segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Carta de alguém comum

“Sim, sou diferente. Tento ser pelo menos. Não gosto muito de clichês. Aliás, não sei o motivo de as pessoas serem tão iguais, todo mundo é de tendência, de moda, todo mundo quer ser o pegador, todo mundo fuma porque é moda, e muitos não fumam pra poder olhar os fumante e dizer “como fede isso”, todas querem o mesmo nariz, todos querem o braço grande e o peitinho de pomba estufado.

O homem tem que pegar mulher na balada senão é fraco! Mulher tem que se fazer um pouquinho mesmo que esteja com muita vontade de chegar ao cara. Porra homem pode sair pra conversar sem ter que ser o macho reprodutor. E sim mulher sente tesão, sente vontade de sexo, amigos machistas uma dica entre parênteses só pra vocês (elas gozam também, parem de ser egoístas!).

Danem-se vocês e suas concepções de tendência, sou socialmente diferente, se quero faço, se não quero não faço. Não conquisto por esporte e sim por paixão, me rendo quando conquistado. Quando quero beijar beijo, quando não dá, quando não pode tento assim mesmo porque quero! Quando não quero digo que não!

Muito bom ser assim, tirando o fato de que as pessoas dizem você é diferente, e eu agradeço, pois não gosto de tendências!

Acabei de fazer uma associação com conto O Alienista.

Está na moda falar mal das tendências, estou me sentindo Simão Bacamarte, que droga. . .

Um comentário:

  1. Adorei!! mas q eh certo q qndo a pessoa não fuma ela sente mais o cheiro de cigarro, isso é! hehhe...

    Bjo colega!

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